Você já teve contato com o conceito de bioeconomia? Também conhecida como economia sustentável, essa abordagem visa utilizar recursos biológicos renováveis e recicláveis para estabelecer uma relação equilibrada entre o meio ambiente e o setor econômico.
Ao adotar essa perspectiva, há uma redução significativa do impacto ambiental, resultando em uma transformação efetiva nas práticas de consumo e produção. Segundo informações do ArchDaily, a construção civil e seus materiais contribuem com aproximadamente 11% das emissões de gases do efeito estufa.
Diante desse cenário, os setores de arquitetura, engenharia e construção estão sendo instigados a desempenhar um papel fundamental na contenção das mudanças climáticas. Uma tendência crescente é a reavaliação de materiais convencionais e métodos construtivos.
Nesse contexto, a preferência recai sobre o uso de recursos naturais e sustentáveis. Isso inclui a priorização de plásticos biodegradáveis e biomateriais, além da adoção de práticas para a geração de energia limpa, utilizando fontes sustentáveis.
Ao priorizar fontes de energia limpa e, consequentemente, reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE), é possível minimizar os impactos do consumo excessivo e das cadeias de produção. Essa abordagem contribui significativamente para a contenção das mudanças climáticas e outros efeitos do aquecimento global.
Por Aline Lacerda